
O Galatasaray confirmou na visita à Luz que, mesmo desfalcado, é uma equipa temível.
O Benfica entrou mal no jogo das duas vezes em que veio dos balneários e da segunda os turcos não perdoaram. A derrota por 0-2 é pesada para o que os encarnados fizeram na primeira parte e vêm aí dois embates difíceis com Olympiakos e Metallist.
Quique apostou num onze mais ofensivo do que o habitual, com Reyes e Di María nos flancos, e Nuno Gomes e Suazo mais perto da baliza. Aimar, figura no triunfo do fim-de-semana em Guimarães depois de um mês de paragem, começou no banco, não querendo o treinador espanhol arriscar mais do que devia com quem tem um historial clínico como todos sabemos.
Quique apostou num onze mais ofensivo do que o habitual, com Reyes e Di María nos flancos, e Nuno Gomes e Suazo mais perto da baliza. Aimar, figura no triunfo do fim-de-semana em Guimarães depois de um mês de paragem, começou no banco, não querendo o treinador espanhol arriscar mais do que devia com quem tem um historial clínico como todos sabemos.
Já os turcos chegaram à Luz a querer ver o tempo passar depressa e a tentar aproveitar algum erro que aparecesse do outro lado. Meira fazia de duplo-pivot com Ayhan Akman no meio-campo, Baros pisava a direita, Turan a esquerda e era Karan quem ficava mais tempo frente a Quim. O brasileiro Lincoln, também senhor de técnica refinada, era o estratega e a pedra fundamental no esquema 4x2x1x3 do alemão Michael Skibbe.
Os encarnados levaram dez minutos a perceber o que estava a funcionar mal. Como em muitos jogos esta época, o Galatasaray aproveitava as costas de Katsouranis e Yebda para desequilibrar. Uma maior atenção do grego e também alguma descrença de Lincoln garantiram que a baliza fosse ameaçada poucas vezes. Na maior oportunidade, logo aos três minutos, um grande passe do brasileiro foi apenas compreendido centésimas de segundo mais tarde do que devia por Karan.
O intervalo chegou e o Benfica merecia estar a vencer. Apesar de abusar dos passes longos para Suazo e de ter Di María e Reyes em baixo rendimento, os encarnados, sobretudo através da classe do hondurenho, criaram várias oportunidades para marcar. Aos 11 minutos, o primeiro rasgo de Suazo. Primeiro toque decisivo a colocar a bola à sua frente para o sprint e Cetin a cometer falta e a ver amarelo. Aos 18, Di María tentou combinar pela primeira vez com o lado de dentro do campo, viu Nuno Gomes e o 21 acertou em Asik quando já se gritava golo.
Mas o festival Suazo continuava. Aos 20, um passe longo de Reyes desmarcou-o e rematou de primeira com o pé esquerdo, fazendo a bola passar perto do poste. Aos 37, depois de conduzir o contra-ataque com Di María, viu a bola chegar a Maxi e colocou-se na área com um tiro acrobático, que De Sanctis defendeu por instinto. Dos turcos, só um cabeceamento tímido, de Karan, aos 25 minutos, que obrigou Quim a ir à relva.
O intervalo chegava e penalizava o Benfica. Mas a segunda parte iria trazer ainda mais dissabores. Os encarnados voltavam a entrar mal na partida, com dificuldades visíveis no meio-campo. Aos 51 minutos, quando a equipa ainda tentava voltar a assentar jogo, Quim foi obrigado, perante Baros, à defesa da noite. O Galatasaray marcou no canto logo a seguir. Maxi saltou com Cetin e bola sobrou para o outro central, Asik, sem marcação.
Os turcos começaram a passear-se em campo, agora sim com Lincoln, Turan e Baros a exibir-se em grande plano. Os portugueses mostravam-se desorganizados, incapazes de pressionar e ganhar nas transições do adversário. A incapacidade de chegar à baliza de De Sanctis conseguiu-o pela primeira vez num livre de Carlos Martins a 20 minutos do apito final - enervava os jogadores e pressentia-se que a noite não seria de festa. Não se pode dizer que Quique tenha lido mal o jogo: precisava da energia de Carlos Martins (saiu Yebda), do poder de fogo de Cardozo (Nuno Gomes) e do talento de Aimar (Reyes). Mas a segunda parte era um pesadelo.
Uma grande jogada dos turcos deu o 0-2 aos 69 minutos. Ninguém pressionou Ayhan à entrada da área, que picou a bola para Turan. Maxi chegou tarde e Umit Karan, inteligente a fugir, deu apenas um toque leve perante Quim.
O intervalo chegou e o Benfica merecia estar a vencer. Apesar de abusar dos passes longos para Suazo e de ter Di María e Reyes em baixo rendimento, os encarnados, sobretudo através da classe do hondurenho, criaram várias oportunidades para marcar. Aos 11 minutos, o primeiro rasgo de Suazo. Primeiro toque decisivo a colocar a bola à sua frente para o sprint e Cetin a cometer falta e a ver amarelo. Aos 18, Di María tentou combinar pela primeira vez com o lado de dentro do campo, viu Nuno Gomes e o 21 acertou em Asik quando já se gritava golo.
Mas o festival Suazo continuava. Aos 20, um passe longo de Reyes desmarcou-o e rematou de primeira com o pé esquerdo, fazendo a bola passar perto do poste. Aos 37, depois de conduzir o contra-ataque com Di María, viu a bola chegar a Maxi e colocou-se na área com um tiro acrobático, que De Sanctis defendeu por instinto. Dos turcos, só um cabeceamento tímido, de Karan, aos 25 minutos, que obrigou Quim a ir à relva.
O intervalo chegava e penalizava o Benfica. Mas a segunda parte iria trazer ainda mais dissabores. Os encarnados voltavam a entrar mal na partida, com dificuldades visíveis no meio-campo. Aos 51 minutos, quando a equipa ainda tentava voltar a assentar jogo, Quim foi obrigado, perante Baros, à defesa da noite. O Galatasaray marcou no canto logo a seguir. Maxi saltou com Cetin e bola sobrou para o outro central, Asik, sem marcação.
Os turcos começaram a passear-se em campo, agora sim com Lincoln, Turan e Baros a exibir-se em grande plano. Os portugueses mostravam-se desorganizados, incapazes de pressionar e ganhar nas transições do adversário. A incapacidade de chegar à baliza de De Sanctis conseguiu-o pela primeira vez num livre de Carlos Martins a 20 minutos do apito final - enervava os jogadores e pressentia-se que a noite não seria de festa. Não se pode dizer que Quique tenha lido mal o jogo: precisava da energia de Carlos Martins (saiu Yebda), do poder de fogo de Cardozo (Nuno Gomes) e do talento de Aimar (Reyes). Mas a segunda parte era um pesadelo.
Uma grande jogada dos turcos deu o 0-2 aos 69 minutos. Ninguém pressionou Ayhan à entrada da área, que picou a bola para Turan. Maxi chegou tarde e Umit Karan, inteligente a fugir, deu apenas um toque leve perante Quim.
Assim foi o primeiro jogo dos encarnados na fase de grupos da Taça Uefa 2008/2009.
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